04 dezembro 2006

e já

lá vai uns tempos, vou passar por cima das (des)necessárias desculpas por falta de tempo.
Mas estou prestes a dar um novo rumo à vida. A ter mais tempo, a saber organizar-me melhor. A tentar ser uma mulher/mãe/ e afins sem traumas. Eu sei que é impossível, mas vou tentar, o que também é digno de admiração, pelo menos vale o esforço.
Com os dias como estão, nem vejo a minha filha. Não vale mesmo a pena sujeitá-la aos meus horários doidos. Vai ficando com os avós. E noto que ela já sente a falta, a minha falta. E eu sinto tanto

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