A vida corre ao sabor do vento e, por vezes, o vento empurra-nos para a vida.
Por vezes, quando menos esperamos, aparece uma rabanada de vento que nos empurra, que, qual ciclone, nos transforma a vida. É tão simples!
Simples tanto assim
É simples
Tanto assim
Como o vento que sopra
É simples
Tanto assim
Que sopra
Que venta
Que sonha
Este vento
Esta sombra de ar
Que nos empurra
Esta lufada
Que nos sacode
Sopra devagar
Sussurra o meu nome
Suspende a respiração
Sacode o sorriso
E sente o sopro do vento que venta
6 comentários:
BOA MERDA!
Sim senhor, só pode ser gente da família a fazer os comentários.
Não vás na conversa deles...Não sabes escrever. Desiste e esquece.
Não tem o minimo interesse este texto. Não tens o minimo de jeito. Vai para casa e deixa a blogosfera em paz!
Não sei porque é que todos os portugueses têm a mania que são poetas!
Finalmente alguém com a mesma opinião que eu!
:)
Gosto de gente curiosa!
Opiniões tem toda a gente, até os curiosos.
De casa tambem se acede à blogosfera e só lê que quer!!
Cá para mim este curioso é um rebarbado qualquer.
Se calhar gostava de escrever como a Das Dores! É a inveja, não ligues, Martita!
Meu Deus tanta gente com a vista tapada.
Ou então pq é q incentivam a mediocridade?
Inveja de quê? de ser uma nulidade? e ainda querer mostrar a todos a pouca qualidade?
Deviam era estar quietinhos...
a qualidade não é um conceito relativo?? a curiosidade também não é relativa? a existência também não é relativa? porque raio pretendes mandar na vida dos outros? na vontade dos outros? e no modo de se expressarem? não gosto do modo como escreves, curioso... após os teus julgamentos também eu posso dizer: cala-te, sua boa merda!
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